Seja por uma questão de praticidade ou pelo capricho do desejo, comer fora de casa já se tornou um hábito para grande parte dos brasileiros. Essas mudanças no estilo de vida da população foram aprofundadas com a chegada do novo coronavírus e ampliaram a demanda por uma alimentação cada vez mais conveniente, prática, saudável e segura.
Mesmo com um público cada vez mais exigente, o mercado de alimentação fora do lar (também conhecido como food service) continua um dos mais democráticos, mantendo o espaço aberto para investimentos que vão desde lanchonetes e sorveterias de bairro até grandes redes de fast foods e restaurantes de fama internacional.
As novas condições impostas pelo período de pandemia acenderam o alerta vermelho de muitos consumidores em relação à qualidade dos alimentos ingeridos. Por isso, investimentos em biossegurança e na produção de alimentos seguros nunca foram tão importantes.
Entre as maiores transformações do período está o aumento da busca por uma melhor qualidade de vida. Além de mais criteriosos e conscientes em relação aos impactos dos alimentos na saúde, os consumidores vêm demonstrando uma crescente preocupação com a ingestão de alimentos livres de contaminação.
Superar a queda no faturamento, a dificuldade de acesso ao crédito e a ausência de uma reserva financeira para enfrentar os momentos de crise têm sido as maiores dificuldades dos empresários do setor no último ano.
Paralelo a isso, a digitalização de processos e a expansão dos negócios através das vendas online foram algumas das saídas encontradas para driblar as dificuldades da pandemia. Além disso, a busca por um relacionamento mais próximo com o cliente por meio das redes sociais também tem gerado boas oportunidades de negócios.
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